Fase 1:  O dia da amputação

Essa amputação pode acontecer por dois fatores:
Repentina: acidentes de trânsito e trabalho

Pré-Agendada: diabetes, malformação congênita, tumores malígnos

Fase 2:  Fisioterapia pré-protetização

Nesse momento o profissional responsável irá analisar a saúde do coto, a sensibilidade de região amputada e passar alguns exercícios para preparar o paciente para as próteses ortopédicas.

Fase 3: Próteses Ortopédicas

É o começo do tratamento com as próteses ortopédicas. É importante ter em mente que o tempo de adaptação muda de acordo com a idade, nível de amputação e sensibilidade do coto do paciente.

Fase 4:  Familiarizar o paciente

O objetivo dessa fase é familiarizar o paciente ao máximo com a rotina pós-amputação para alcançar o máximo de autonomia e independência no dia a dia.

Fase 5:  Síndrome do Membro Fantasma

A síndrome do membro fantasma é uma condição neurofisiológica que possibilita que o amputado sinta fortes dores no coto. É como se o paciente continuasse sentindo o membro após a amputação.

A síndrome pode ser tratada de 3 formas: com medicamentos, terapias não invasivas e intervenções não farmacológicas.

Fase 6: Reabilitação

A reabilitação é como ganhar na loteria, é quando a pessoa amputada está finalmente adaptada às próteses ortopédicas. Nesse momento é importante cuidar da manutenção das próteses e realizar a higienização diária do coto para evitar possíveis inflamações e infecções de pele.