Quando o assunto é nível de amputação, muitas dúvidas podem surgir, seja por conta do nome ou das estruturas que ainda vão estar presentes no membro residual. Tanto nas amputações transfemorais quanto nas desarticulações de joelho, o membro residual não terá mais a articulação do joelho, então qual a diferença entre elas?

A articulação do joelho é composta por três ossos: o fêmur (osso da coxa), a tíbia (osso da canela) e a patela (ossinho na frente do joelho). A amputação transfemoral é realizada em uma parte do fêmur, podendo ser distal, média ou proximal. Na desarticulação de joelho, o fêmur continua intacto e também há preservação da patela, o que possibilita descarga de peso distal e maior controle do coto.

No entanto, nem sempre é possível ser feita a desarticulação. O nível de amputação a ser escolhido vai depender das estruturas acometidas e das causas envolvidas. Nos dois níveis de amputação a reabilitação com protetização pode ser realizada, onde vai ser escolhido um joelho protético de acordo com o perfil de cada pessoa.

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