Prótese transtibial vs. transfemoral: entenda as diferenças e benefícios
Prótese transtibial vs. transfemoral: entenda as diferenças e benefícios
Você sabia que o tipo de amputação influencia diretamente no modelo de prótese ideal e no processo de reabilitação? Quando falamos de prótese transtibial e prótese transfemoral, muitas pessoas confundem os termos ou não compreendem como cada uma afeta a mobilidade, o conforto e até o tempo de adaptação.
Neste artigo, vamos explicar de forma clara e objetiva as diferenças, vantagens e desafios de cada tipo, ajudando você — ou alguém que você conhece — a entender qual pode ser a melhor escolha para recuperar a independência e a qualidade de vida.
O que é uma prótese transtibial?
A prótese transtibial é indicada para pessoas que sofreram amputação abaixo do joelho, preservando a articulação do joelho natural.
Características principais:
- O encaixe é feito na parte inferior da perna, envolvendo o coto.
- Preserva o movimento natural do joelho, o que facilita a caminhada.
- Pode ser mais leve que outros modelos.
Benefícios da prótese transtibial:
- Menor gasto energético para andar.
- Maior estabilidade e controle dos movimentos.
- Processo de reabilitação geralmente mais rápido.
O que é uma prótese transfemoral?
A prótese transfemoral é destinada a quem passou por amputação acima do joelho, o que significa que a articulação natural foi removida e será substituída por um joelho protético.
Características principais:
- Necessita de um sistema de joelho mecânico, eletrônico ou hidráulico.
- Demanda mais treino e adaptação para controlar o movimento.
- Geralmente é mais robusta e um pouco mais pesada.
Benefícios da prótese transfemoral:
- Permite que pessoas com amputações mais altas recuperem a capacidade de caminhar.
- Modelos modernos oferecem ótimo controle e segurança.
- Possibilidade de ajuste para diferentes estilos de vida e atividades.
Como escolher entre as duas?
A escolha não é feita apenas com base em preferências, mas sim na condição física, tipo de amputação, objetivos e estilo de vida.
Fatores que influenciam:
- Nível da amputação (definido pelo cirurgião).
- Saúde geral (condição muscular, cardiovascular e óssea).
- Expectativas funcionais (trabalho, esportes, lazer).
- Orçamento e acesso a tecnologias.
Tecnologias que podem fazer a diferença
Nos últimos anos, avanços como joelhos eletrônicos, pés com retorno de energia e liners de silicone melhoraram muito tanto próteses transtibiais quanto transfemorais. Isso significa mais conforto, estabilidade e durabilidade para quem usa.
1. Qual prótese é mais fácil de usar?
A prótese transtibial, por preservar o joelho natural, costuma ser mais simples de controlar e exige menos esforço físico.
2. A prótese transfemoral permite correr?
Sim, especialmente com modelos esportivos, mas exige treino intenso e acompanhamento especializado.
3. O tempo de adaptação é muito diferente?
Geralmente, a prótese transtibial demanda menos tempo de adaptação do que a transfemoral, mas isso varia de pessoa para pessoa.
Entender a diferença entre prótese transtibial e transfemoral é fundamental para tomar decisões mais conscientes no processo de reabilitação. Cada uma possui desafios e vantagens, e a melhor escolha sempre será aquela alinhada ao seu tipo de amputação, condição física e objetivos de vida.
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